A inteligência das pessoas de minha classe e algo mais.

Meus colegas são tão espertos que me fazem ter vontade de chorar - só que eu não sei se é de alegria ou de tristeza -, sério.

Para você entender isso, vamos recapitular o que aconteceu hoje:

Primeira aula: Prova.

Cara, Geografia. O que exatamente geografia vai me ajudar?! Quero dizer, não estou sabendo que vou ter que fazer mapas em design industrial, mas tudo bem. Eu supero. Ou não.

Segunda aula: Inglês.

A maioria das garotas é simplesmente idiota. Ou apenas conversam demais. E agora tem essa de que as garotas do 8º ano B têm que ficar nos seus lugares do mapa. E isso é tão injusto! Cara, porque a Vitória Cristina e a Rafaela podem ficar sentadas juntas - só porque é assim que está no mapa da nossa sala - e eu não posso me sentar do lado da Michelle pra... erm. Tá, a gente conversa, mas a Vitória e a Rafaela conversam mais do que a gente. E a gente conversa bem baixo, e para quando a professora está falando algo. Não. é. justo.!

Terceira aula: Inglês.

Eu já disse que a vida é injusta? Pois é. E a Vitória não para de fazer piadinhas idiotas. Tipo, "Eu não quero assistir Divã, eu quero assistir Diônibus. Hã, hã?! Entenderam? :B"

Oh, agora sou obrigada a ficar ouvindo como colocamos o Will na frase. É fácil, querem ver?

Will Smith will play basketball today. 'Cuz he wants to do that, so deal with it. Bitch.

Viu? É simples. É só por o Will na frente e tudo ficará bem.
Quarta aula: Português.
Eu respeito muito essa aula, porque oras, só assim eu vou poder escrever direitinho, não é? O problema são os seres inteligentes que vem com respostas idiotas. Éééé, isso aí.
Olha só, a professora escreve a frase Os doces foram vendidos para ajudar na formatura, e pede pro Matheus Lage dizer pra ela como ele escreveria isso na voz passiva sintética. Aí ele fala Venderam-se os doces para ajudar na formatura. Até aí tá certo. Só que a professora vai lá e pergunta: E porque é vendidos e não vendidas? E o ser vai lá e responde: porque sim.

Cara, eu fiquei irritada. Porque o certo era falar porque o sujeito paciente está no masculino. E não, não fiquei brava porque ele errou, e sim porque ele sabia a resposta (eu tenho certeza, porque ele é esperto, apenas tem preguiça de usá-la, assim como o resto da classe, até eu), mas não falou.

Quinta aula: Ciências.

Minha sala é um zoológico, só pode ser isso. Tem que ser isso.

E, aparentemente, a Michelle e a Ana Regina voltaram a se falar. Que bonito. (Mas depois de ler o blog da Michelle eu não sei não Q)

... Mas não é só sobre isso que eu queria falar, eu queria falar sobre Merlin também. Éééé, porque eu sei que ele e o Arthur têm um caso.

Porque até o dragão do slash (vulgo Dragão Dourado que profetiza a vida do Merlin Q).

Cara, tem que assistir pra entender, mas só pra eu explicar direito: Chega lá o Merlin na caverna do Dragão do slash e esse mesmo fala bem assim: Você é apenas um lado da moeda, o jovem Arthur é o outro. Isso é muito subtexto pra minha mente yaoi/slash.

E no final desse mesmo episódio, chega o Gaius (tiozinho que ficou de cuidar do Merlin a pedido da mãe dele /hum) e diz: Vai lá para o seu destino. E o Merlin sorriu. Ele sorriu! Vai me dizer que não tem nada rolando entre eles? E no episódio do Valiant? O Arthur despediu o Merlin, mas ficou todo emo. Tipo: Saia do meu lado! E o Merlin ficou triste, e o Arthur, e o povo que estava assistindo. (?)'

Aí no final do episódio o Merlin ganha o emprego de volta e o Arthur começa a falar frases de duplo sentido. E o Merlin sorrindo. Cara, o sorriso do Merlin é sexy. Pegael.

Isso tudo e o fato de que o Merlin é o serviçal do Arthur, o que implica em vestir o Arthur - e dar banho nele, mas essas cenas eles não mostram porque tem criança pequena vendo.

Mas enfim, acho que eu deveria parar de falar por aqui... Ou acabo falando demais. É.

Tchau.! :D

Sorry, tive que colocar xD