domingo, 28 de junho de 2009

Ten inch hero.

Cara, me apaixonei por esse filme, sério mesmo. Oooh, e daí, Vitória? E daí que eu não me apaixono por filmes tão facilmente, e isso é fato. Cara, esse filme é muito foda.
Tá, eu só assisti porque tinha o Jensen, mas não me desapontei com o enredo do filme, por que cara, cara, é tão lindo. Me fez sorrir no final. Tipo, aquele sorriso besta de quem sorri por nada e está feliz com tudo. É, imagine isso na minha cara, é estranho. Não combina com minha cara de "oi, não sou normal".
Falando em ser não ser normal, é isso que o filme meio que mostra. Assim, no resumão do filme, é uma lanchonete onde não contratam pessoas normais, e o povo lá é tão junto que parece uma família. Tem a Piper, uma ótima artista em busca da filha que ela teve que dar pra adoção; Tish, uma, como é que dizem, ninfomaníaca -é; Priestly, um punk que tem os assuntos mais aleatórios e as camisetas mais engraçadas; Jen, tímida, com pouca auto-confiança, que se acha feia e troca e-mails com um cara na internet; Truker, um cara que foi surfista nos anos 60 - mas tem um passado que ninguém sabia, até uma certa noite - e dono da loja de sanduíches, o local onde eles mais aparecem; e Zo, que não aparece muito, mas é o amor da vida de Trucker.
Cara, não parece muita coisa, mas é porque eu não sei fazer resumos de como é sem dar spoilers, néa. Mas de uma coisa eu sei:
Vejam. É ótimo.
Ah, minha parte favorita é quando o Priestly vai no mercado comprar... absorventes. É, isso aí. Mas por que ele vai comprar isso, é só vendo o filme.
Bem, era só isso.
Tchau.! :D

Eu amo as camisetas do Priestly. :D

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